sábado, 30 de abril de 2011
ANTES TARDE DO QUE MAIS TARDE....
VANIZA, A MELHOR MADRINHA!!!!!!!!
domingo, 17 de abril de 2011
Lembrandu d vcs...
Sei que estão e vão descansar, mas como sempre lembro de vcs, não poderia deixá-los sem uma atividade, por isso aí vai ela, façam quando tiverem um tempinho, bjus da madrinha....
LINGUAGEM FORMAL E
INFORMAL
Analise os dois textos e, os diferencie de acordo com a linguagem formal e informal. Retire frases que comprovem sua explicação.
SENHORA - José de Alencar
Aurélia Camargo, moça pobre, torna-se rica graças à herança do avô, recebida aos l8 anos, quando
é apresentada à sociedade fluminense. Encanta a todos com sua esplendorosa beleza. Órfã, tem em sua companhia uma parenta viúva, D. Firmina Mascarenhas, mas é Aurélia quem governa a casa como bem entende. A velha senhora é uma espécie de "mãe de encomenda", forma de não chocar aqueles que se opõem à emancipação feminina.
Sopa de pedras.
Pedro Malasarte era um cara danado de esperto. Um dia ele estava ouvindo a conversa do pessoal
na porta da venda. Os matutos falavam de uma velha avarenta que morava num sítio pros lados do rio Cada um contava um caso pior que o outro:
— A velha é unha-de-fome. Não dá comida nem pros cachorros que guardam a casa dela — dizia
um.
— Quando chega alguém pro almoço, ela conta os grãos de feijão pra pôr no prato. Verdade! Quem me contou foi o Chico Carreteiro, que não mente — afirmava outro.
— Eta velha pão-dura! — comentava um terceiro. — Dali não sai nada. Ela não dá nem bom-dia. O Pedro Malasarte
ouvindo. Ouvindo e matutando. Daí a pouco entrou na conversa:
— Querem apostar que pra mim ela vai dar uma porção de coisas,
e de boa vontade?
— Tu tá é doido! — disseram todos — Aquela velha avarenta não dá nem risada!
— Pois aposto que pra mim ela vai dar — insistiu o Pedro. — Quanto vocês apostam?
A turma apostou alto, na certeza de ganhar. Mas o Pedro Malasarte, muito matreiro, já tinha
bolado um plano na cabeça. Juntou umas roupas, umas panelas, um fogãozinho,
amarrou a trouxa e se mandou pra casa da velha. Era meio longe, mas pra ganhar
aposta o Malasarte não tinha preguiça.
O Pedro foichegando, foi arranchando, ali bem perto da porteira do sítio da velha. Esperou
um tempo pra ser notado. Quando viu que a velha já tinha reparado nele, armou o
fogãozinho, botou a panela em cima, cheia de água, e acendeu o fogo. E ficou o
dia inteiro cozinhando água.
A velha, lá da casa, só espiando. E a panela fumegando. E o Pedro atiçando o fogo.
Até que ela não conseguiu mais se segurar de curiosidade. Saiu e veio negaceando, olhar de
perto. O Pedro pensou: "É hoje!".
Catou umas pedras no chão, lavou bem e jogou dentro da panela. E ficou atiçando o fogo pra ferver
mais depressa.
A velha não se conteve:
— Oi, moço, tá cozinhando pedra?
— Ora, pois sim senhora, dona! — respondeu o Pedro. — Vou fazer uma sopa.
— Sopa de pedra? —
perguntou a velha com uma careta. — Essa não, seu moço! Onde já se viu isso?
— Pois garanto que dá uma sopa pra lá de boa.
— Demora muito pra cozinhar? — perguntou a velha ainda duvidando.
— Demora um bocado.
— E dá pra comer?
— Claro, dona! Então eu ia perder tempo à toa?
A velha olhava as pedras, olhava pro Pedro. E ele atiçando o fogo, e a panela fervendo. A velha
meio incrédula, meio acreditando.
— É gostosa, essa sopa? — perguntou ela depois de um tempo.
— É — respondeu o Malasarte. — Mas fica mais gostosa se a gente puser um temperinho.
— Por isso não — disse a velha. — Eu vou buscar.
Foi e trouxe cebola, cheiro-verde, sal com alho.
— Tomate a senhora não tem? — perguntou o Pedro.
A velha foi buscar e voltou com três, bem maduros.
Pedro botou tudo dentro da panela, junto com as pedras. E atiçou o fogo.
— Vai ficar bem gostosa — disse ele. — Mas se a gente tivesse um courinho de porco...
— Pois eu tenho lá em casa — disse a velha. E foi buscar.
Couro na panela, lenha no fogo, a velha sentada espiando. Daí a pouco ela perguntou:
— Não precisa pôr mais nada?
— Até que ficava mais suculenta se a gente pusesse umas batatas, um pouco de macarrão...
A velha já estava com vontade de tomar a sopa, e perguntou:
— Quando ficar pronta, posso provar um pouco?
— Claro, dona!
Aí ela foi e trouxe o macarrão e as batatas.
Malasarte atiçou o fogo, pró macarrão cozinhar depressa.
Daí a pouco a velha já estava com água na boca!
— Hum, a sopa tá cheirando gostosa! Será que as pedras já amoleceram? Em vez de responder, o
Pedro perguntou:— A senhora não tem uma linguicinha no fumeiro? Ia ficar tão bom...Lá foi a velha de novo buscar alinguiça.
Cozinha que cozinha, a sopa ficou pronta. Malasarte então pediu dois pratos e talheres, a velha
trouxe.
O Pedro encheu os pratos, deu um pra ela. Separou as pedras e jogou no mato.
— Ué, moço, não vai comer as pedras?
— Tá doido! — respondeu o Malasarte. — Eu lá tenho dente de ferro pra comer as pedras?
E tratou de se mandar o mais depressa que pôde. Foi correndo pra venda, cobrar o dinheiro da
aposta.
Em Contos populares para criançasda América Latina.
Traduçãoe adaptação de Neide T. Maia
Gonzáles. São Paulo:Ática, 1984. p. 8-15.
VANIZA DE AGUIAR
sexta-feira, 8 de abril de 2011
RESULTADO (corrigido) PROVA ESCRITA - INFORMÁTICA
Amira Tavares Calixto | 2,0 | |||
Caio Vargas Ribeiro Nascimento | 0,8 | |||
Carolina Di Tarso Vieira Bueno | 2,0 | |||
Deborah de Souza Ferraz | 1,8 | |||
Estefany Barbosa Ribeiro | 1,8 | |||
Filippo Eduardo Vitelli | 1,4 | |||
Hugo Saldanha Silva | 1,8 | |||
Isadora Marinho Bonfim | 2,0 | |||
João Vitor Simões Fontes de Miranda | 1,6 | |||
José Guilherme Marques de Castro | 1,8 | |||
Leonardo Assis Cagnola | 1,8 | |||
Luana Cunha Moreira | 1,8 | |||
Matheus dos Santos Queiroz | 1,8 | |||
Nayara Klinger Castilho Santos | 2,0 | |||
Pedro Roberto Araújo Borges | 1,6 | |||
Rafaella Dias Coelho | 1,8 | |||
Roberta Espíndola de Mattos | 1,9 | |||
Rodrigo Minasse | 1,4 | |||
Sônia de Almeida Rosa Rodrigues | 1,8 | |||
Vitória Criscuolo de Morais | 2,0 |
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
PROVA PARA A GINCANA - QUARTA-FEIRA
terça-feira, 5 de abril de 2011
PROVA PARA A GINCANA - TERÇA-FEIRA
segunda-feira, 4 de abril de 2011
PROVA PARA A GINCANA - SEGUNDA-FEIRA
RESPOSTAS DAS ATIVIDADES DE HISTÓRIA
- O capital que permitiu os investimentos na industrialização tinha origem na pirataria, no comércio e no tráfico de escravos nas colônias.
- A mão-de-obra tornou-se abundante devido aos cercamentos
- As matérias-primas como a lã, o carvão e o ferro eram encontradas na própria Inglaterra ou nas colônias, como a Índia
- O mercado consumidor era constituído pela população inglesa e, mais tarde, por pessoas de todo o mundo
domingo, 3 de abril de 2011
VAMOS LER UMA CRÔNICA HUMORÍSTICA....
Crônica de Luiz Fernando Veríssimo
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".
8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.