quinta-feira, 8 de setembro de 2011

HISTÓRIA - PÁGINA 169 – O IMPERIALISMO

01 – o uso da eletricidade, do motor à combustão interna, a exploração de petróleo, o cinema, o telefone.

02 – As novas tecnologias propiciaram a formação de associações entre bancos e grandes empresas, as quais impediram a concorrência, estabelecendo uma divisão do mercado consumidor pela formação de cartéis. Dessa forma, os lucros empresariais seriam mantidos, evitando-se a superprodução de mercadorias.

03 – O rei Leopoldo II, da Bélgica, apoderou-se do território do congo, obrigando a população local a pagar impostos por meio da taxação de produtos ou trabalho. Na China, a Inglaterra se apossou da ilha de Hong Konk, após as guerras do ópio  e ordenou a abertura de seus portos para o livre comércio.

04 – a) As colônias alemãs encontravam-se em território africano e eram Camarões, Togo, Tanganica, África do Sudoeste e África Oriental.

b) A Grã-Bretanha detinha a maior parte das colônias no século XIX, e algumas delas estavam distribuídas entre o continente africano, asiático e australiano.

05 – a) O cartaz mostra pessoas se ajoelhando, espantadas, como se tivessem à frente de alguma coisa surpreendente, sobrenatural, apesar de se tratar apenas de um anúncio de sabão.

b) A cena exagera a realidade, pois dificilmente existiria um anúncio de sabão no deserto; se existisse, os nativos talvez não soubessem ler; se soubessem, provavelmente não saberiam inglês; mesmo que soubessem, não reagiriam de forma espantada. A legenda apresenta o sabão como fórmula da conquista britânica, embora a conquista fosse principalmente uma imposição militar. Por outro lado, podemos considerar como real o interesse britânico em vender seus produtos industriais, pois a conquista de colônias correspondia a conquistar novos mercados de consumo para seus produtos.

c) Sim, porque a divulgação de produtos europeus revela uma estratégia de persuasão em que a cultura europeia é vista como um exemplo a ser seguido pelos não europeus. Não se trata de uma troca entre culturas, e sim da adoção, estimulada pela propaganda, de novas necessidades materiais.